segunda-feira, 27 de junho de 2011

O Poder Irresistível da Comunhão na Igreja




OS FRUTOS DA COMUNHÃO CRISTÃ


Estes são os frutos gerados pela comunhão cristã, conforme facilmente depreendemos da leitura do capítulo dois de Atos dos Apóstolos:
1. Temor a Deus. A verdadeira comunhão frutifica, na vida da igreja como um todo e na vida de cada crente em particular, um santo temor a Deus. Lucas destaca: "Em cada alma havia temor" (At 2.43). E o temor de Deus, como todos sabemos, é o princípio do saber (Pb 1.7). Quando os crentes temem e amam a Deus, a igreja mostra-se sábia não apenas diante do Senhor, mas também do mundo. Ainda há temor a Deus em seu coração?
2. Sinais e Maravilhas. Pentecostais que somos, acreditamos piamente que Deus ainda opera sinais e maravilhas entre o seu povo. Mas, para que isso ocorra, é urgente que vivamos uma perfeita comunhão com o Pai e com cada um de seus filhos. Lucas realça que, na Igreja Primitiva, o sobrenatural era algo bastante natural entre os crentes: "e muitas maravilhas e sinais se faziam pelos apóstolos" (At 2.43). O segredo? A comunhão.
3. Assistência social. Uma igreja que cultiva a verdadeira comunhão cristã não permitirá que nenhum de seus membros passe necessidade. Eis o que testemunha o autor sagrado: "Todos os que criam estavam juntos e tinham tudo em comum. Vendiam suas propriedades e fazendas e repartiam com todos segundo cada um tinha necessidade" (At 2.44,45). Não se tratava de um comunismo cristão, mas da autêntica comunhão que o Espírito Santo nos esparge na alma. O comunismo só espalha o medo, a miséria e o ateísmo. A Igreja de Cristo não precisa dessa ideologia para socorrer os seus membros; ela tem o amor de Deus.
4. Crescimento. Uma igreja que cultiva a comunhão e não se acha dividida só tem a crescer: "[...] E todos os dias acrescentava o Senhor à igreja aqueles que se haviam de salvar" (At 2.47b). A Igreja como a agência por excelência do Reino de Deus não pode ficar estagnada. Haverá de crescer local e universalmente.
5. Adoração. A Igreja Primitiva era também uma comunidade de adoração: "louvando a Deus e caindo na graça de todo o povo" (At 2.47). Sim, a Igreja que louva a Deus jamais deixará de ser reconhecida, até mesmo por seus inimigos, como um povo especial. Voltemos ao altar da verdadeira adoração. Louvemos a Deus com salmos e hinos. Abramos a Harpa Cristã e celebremos os grandes atos de Deus.




                                                                                                                                                             CONCLUSÃO
Sua igreja cultiva a verdadeira comunhão? É hora de voltarmos ao cenáculo e reviver os tempos de refrigério e avivamento. Somente uma igreja que experimenta a verdadeira comunhão com Cristo e com os seus membros em particular, sobreviverá nestes tempos difíceis e trabalhosos. O Espírito Santo quer operar em nosso meio. Mas só o fará se estivermos vivendo a genuína comunhão cristã.


                                                                                                                                               
                                                                                          
CRÉDITOS: Lições Bíblicas 1º Trimestre de 2011 - CPAD - Atos dos Apóstolos Até aos confins da terra/  O Poder Irresistível da Comunhão na Igreja ( LIÇÃO 4)


Graça e paz: Bia moraes



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